Quando ando pela rua, em festas, shopping, etc. é muito comum eu receber olhares de homens, aquele olhar de paquera. É fácil identificar quando um homem está te paquerando quando o olhar dele mira no volume da sua calça ou quando ao se cruzar, após alguns passos você olha pra trás e ele também olha.
Dessas paqueras por aí, vou relatar algumas pra vocês.
Moro em Manaus, e certa vez passeando em um shopping da cidade no horário de almoço, fui ao banheiro, local muito comum de olharem seu volume quando está mijando. Vi um senhor que mijava ao meu lado e olhava discretamente. Retribuir os olhares e ao terminar de mijar, balancei meu pênis normalmente para cair os pingos de urina, porém aproveitei para exibir meu cacete pra ele. Na saída ele me seguiu e nos cumprimentamos. Após alguns minutos de conversa, ele foi direto ao assunto, me convidou para ir até seu carro no estacionamento para uma conversa "reservada".
Era um carro importado, luxuoso, espaçoso e confortável. Ele era um senhor na faixa dos 47 anos, branco, estatura baixa, corpo normal, careca.
Começamos bater punheta ali no carro, o pênis dele era enorme, um dos maiores que já vi, porém não endurecia por completo. Ele pegou uma camisinha e me deu pra eu colocar nele. A camisinha era pequena para o tamanho do pênis dele, ficou apertada, como o pênis dele não ficava muito duro, tive dificuldade pra desenrolar. Chupei o pau dele que não cabia todo na minha boca, ele forçava minha cabeça pra eu engolir tudo, mas eu não conseguia. Ficamos apenas nisso, limpamos a baba que escorreu pelo seu pentelho e virilha com lenços que ele tinha no carro, trocamos telefone e nos despedimos. Tempos depois o reconheci numa foto de uma matéria em um jornal, era uma pessoa muito importante do meio jurídico e casado.
Começamos bater punheta ali no carro, o pênis dele era enorme, um dos maiores que já vi, porém não endurecia por completo. Ele pegou uma camisinha e me deu pra eu colocar nele. A camisinha era pequena para o tamanho do pênis dele, ficou apertada, como o pênis dele não ficava muito duro, tive dificuldade pra desenrolar. Chupei o pau dele que não cabia todo na minha boca, ele forçava minha cabeça pra eu engolir tudo, mas eu não conseguia. Ficamos apenas nisso, limpamos a baba que escorreu pelo seu pentelho e virilha com lenços que ele tinha no carro, trocamos telefone e nos despedimos. Tempos depois o reconheci numa foto de uma matéria em um jornal, era uma pessoa muito importante do meio jurídico e casado.